Presença das instituições nos enfoques do institucionalismo econômico: convergências e divergências
DOI:
https://doi.org/10.18046/recs.i8.1130Palavras-chave:
Institucionalismo, Instituições, Neoinstitucionalismo, Nova economia institucionalResumo
Existe um interesse renovado pelo estudo sobre as instituições e sua incidência na economia. A análise das instituições engloba um conjunto de perspectivas, sendo as mais relevantes os pontos de vista de Thorstein Bunde Veblen, Douglas North e Oliver Williamson. O objetivo deste artigo é refletir sobre as convergências e divergências entre os enfoques desses autores e, a partir daí, propor uma categorização que estabeleça com precisão as definições, métodos e tratamento institucional de cada perspectiva, procurando com isso contribuir tanto para esclarecer o termo 'institucionalista' como para compreender os aspectos próprios de cada enfoque.
Downloads
Referências
Ayala, J. (Ed.) (2004). Instituciones y Economía: Una introducción al neoinstitucionalismo económico. Distrito Federal, México: Fondo de Cultura Económica.
Catalá, F. (1996). Economía heterodoxa: Aportes recientes del institucionalismo. Serie de Ensayos y Monografías, 77.
González, J. (2009). Teoría del desarrollo económico neoinstitucional: una alternativa a la pobreza del siglo XXI. Distrito Federal, México: Miguel Ángel Porrúa.
Gandlgruber, B. (2010). Instituciones, coordinación y empresas. Barcelona, España: Anthropos/UAM–Cuajimalpa.
García, A. (2005). Nuevo Institucionalismo versus Neo–institucionalismo Económico: dos perspectivas diferentes de ver a la empresa. Economía y Sociedad, 10 (15), 17– 30.
García, A. Lara, A. y Taboada, E. (2004). La coordinación ''híbrida'' desde las perspectivas de Williamson y de Nooteboom. Análisis Económico, 19 (40), 101– 117.
Hodgson, G. (1998). The Approach of Institutional Economics. Journal of Economic Literature, 36, 166 – 192.
Hodgson, G. (2003). El enfoque de la economía institucional. Comercio Exterior, 53 (10), 895 – 916.
Landreth, H. y Colander, C. (2000). Historia del pensamiento económico. Distrito Federal, México: CECSA.
North, D. (1993a). Instituciones, cambio institucional y desempeño económico. Distrito Federal, México: Fondo de Cultura Económica.
North, D. (1993b). Desempeño económico en el transcurso de los años. Conferencia dictada por Douglas North, el 9 de diciembre al recibir el Premio Nombre de Ciencias Económicas. Citamos la versión mecanografiada de 11 páginas. Disponible en: http/www.eumed.net/cursecon/textos/north–nobel.htm
Obregón, C. (2008). Teorías del Desarrollo Económico. Distrito Federal, México: Pensamiento Universitario Iberoamericano.
Pulido, U. y Díaz, J. (2007). Evolución y principios de la teoría económica institucional. Una propuesta de aplicación para el análisis de los factores condicionantes de la creación de empresas. Investigaciones Europeas de Dirección y Economía de la Empresa, 13(3), 183–198.
Rutherford, M. (2001).Institutional Economics: Then and Now. Journal of Economic Perspectives, 15, 173–194.
Veblen, T. (Ed.) (2003). The Theory of the Leisure Class. Pennsylvania, Estados Unidos: Pennsylvania University State.
Williamson, O. (1989). Las instituciones económicas del capitalismo. Distrito Federal, México: Fondo de Cultura Económica.
Williamson, O. (1991). Mercados y jerarquías: su análisis y sus implicaciones antitrust. Distrito Federal, México: Fondo de Cultura Económica.
Williamson, O. (1993). Transaction cost economics and organization theory, Industrial and corporate change, 2 (2), 107 – 155.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2011 Rosa Azalea Canales García, Patricia Mercado Salgado
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
© Direitos autorais reservados
O material desta publicação pode ser reproduzido sem autorização, desde que o título, o autor e a fonte institucional sejam citados.
O conteúdo publicado na Revista CS é distribuído sob a licença Creative Commons BY-NC 4.0 Attribution/Attribution-NonCommercial 4.0 International.
Você tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato.
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas . Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
Como Citar
