Da Guiné-Bissau à Colômbia. Benkos Biohó, resistência e (é) palenque. Um caso da diáspora africana
DOI:
https://doi.org/10.18046/recs.i16.2042Palavras-chave:
Diáspora africana, Palenque, Guiné-Bissau, ColômbiaResumo
Neste texto refiro-me ao caso de Benkos Biohó como uma figura simbólica da resistência africana, afrodescendente e afrocolombiana dada desde os palenques (no Brasil utiliza-se a expressão “quilombos”), manifestações de resistência que começaram na África e mais tarde se reproduziram na América toda durante o trafico de pessoas, a colonização e a escravização. Hoje estas estratégias estão sendo reinventadas e reformuladas pelos afrodescendentes, mulheres e homens, que nestes territórios se localizam. Quanto às formas ou métodos, foram sempre diversos, desde a luta armada até a exigência de liberdade nos tribunais. Mas sempre procuraram avanços, melhoras e progresso em um sistema opressor colonial.Downloads
Referências
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